1 x de R$240,00 sem juros | Total R$240,00 | |
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3 x de R$87,38 | Total R$262,15 | |
4 x de R$66,52 | Total R$266,06 | |
5 x de R$53,91 | Total R$269,54 | |
6 x de R$45,46 | Total R$272,76 | |
7 x de R$39,33 | Total R$275,33 | |
8 x de R$34,87 | Total R$278,95 | |
9 x de R$31,38 | Total R$282,46 | |
10 x de R$28,48 | Total R$284,76 |
Artista - Adrian Younge; Ali Shaheed Muhammad; Jean Carne
Título - Jazz Is Dead 012
Gravadora - Jazz Is Dead
Ano - 2022
Formato - vinil simples
Durante décadas, a voz de Jean Carne tem sido uma parte crucial do cenário musical americano, unindo gerações de artistas de jazz, gospel e R&B. Como artista solo, vocalista de apoio e treinadora vocal, ela contribuiu e colaborou com artistas como Norman Connors, Doug Carn, Dexter Wansel, Phyllis Hyman, Lonnie Liston Smith, Michael Jackson e muitos outros. Aos 74 anos, ela não mostra sinais de desaceleração. Muitos reconhecerão Carne por sua produção no início da década de 1970, ao lado de seu então marido Doug Carn, para o elogiado selo Black Jazz. Durante essa era de criatividade afrocêntrica, a produção da dupla se encontrou no nexo entre a tectônica década passada do jazz e o terreno fértil que estava por vir. Sem as restrições de gênero ou estrutura, artistas como Carne, em sua produção da Black Jazz, bem como em "Bridge Into The New Age", do saxofonista Azar Lawrence, e "Rebirth Cycle", do percussionista Mtume, começaram a explorar e reinterpolar, dando continuidade à tradição da música jazzística como um modo de reinvenção, reaproveitamento e reimaginação.